terça-feira, 31 de agosto de 2010

Independência do Brasil

Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes.Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi à camada que mais se beneficiou.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Símbolo Nacional

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Independência

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Independência

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Numerais nos animais

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Sílaba - s

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Cruzadinha – B e P

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Caça-palavra - z

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Formar frases

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Formar palavras

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Ditado recortado

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Formar frases

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Escreva nome nas figuras

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Ditado – separar sílabas

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Escreva o nome nos desenhos

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Formar palavras com sílabas

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Palavras inicial: a-b-c

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Forme palavras – Sílabas simples

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Caça – palavra: R

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

7 de setembro – Dia da Independência do Brasil

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INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Independência do Brasil é o processo de emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva:Independência ou Morte. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de dois milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidào se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

 

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25 de agosto – DIA DO SOLDADO

 

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25 DE AGOSTO – DIA DO SOLDADO

O Dia do Soldado surgiu em homenagem ao guerreiro Duque de Caixas(Luís Alves de Lima e Silva). Herói nacional da guerra do Paraguai. Homem importante, valente, integro e ao mesmo tempo humilde. Iniciou a sua carreira como soldado e chegou a Marechal, tornando referência nacional. Em todo o Brasil são realizados eventos em comemoração.
O Dia do Soldado é uma data brasileira para homenagear o trabalho dos membros do Exército Brasileiro, cuja celebração se iniciou em 1923. Esta data é sempre celebrada em 25 de agosto, data do nascimento de Caxias.
Ao longo do século XX, esta data foi perdendo a sua popularidade e não mais é um dia público de festividade, nem mesmo são mais organizadas paradas militares em sua honra. Atualmente a data escolhida para homenagear as forças armadas brasileiras é o dia 7 de setembro, quando é comemorada a independência do Brasil de Portugal, ou no dia 15 de novembro, data em que se comemora a proclamação da república. Em ambos os eventos, podem ocorrer paradas militares

 

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Folclore - PARLENDAS

PARLENDAS

LÁ EM CIMA DAQUELA SERRA
PASSA BOI, PASSA BOIADA
TAMBÉM PASSA MORENINHA
DE CABELOS CACHEADOS

A SEMPRE-VIVA QUANDO NASCE,
TOMA CONTA DO JARDIM
EU TAMBÉM QUERO ARRANJAR,
QUEM TOME CONTA DE MIM.

FUI AO BOTEQUIM
TOMAR CAFÉ.
ENCONTREI UM CACHORRINHO
DE RABINHO EM PÉ.
SAI PRA FORA, CACHORRINHO,
QUE EU TE DOU UM PONTAPÉ!

O MACACO FOI Á FEITA
NÃO SABIA O QUE COMPRAR
COMPROU UMA CADEIRA
PRA COMADRE SE SENTAR
A COMADRE SE SENTOU
A CADEIRA ESCORREGOU
COITADA DA COMADRE
FOI PARAR NO CORREDOR

PISEI NA PEDRINHA,
A PEDRINHA ROLOU
PISQUEI PRO MOCINHO,
MOCINHO GOSTOU
CONTEI PRA MAMÃE
MAMÃE NEM LIGOU
CONTEI PRO PAPAI,
CHINELO CANTO.

SOU PEQUENININHA
PERNINHA GROSSA,
VESTIDINHO CURTO
PAPAI NÀO GOSTA.

Folcolore brasileiro – BOTO COR DE ROSA

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BOTO

A lenda do boto tem sua origem na região amazônica. Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rius nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.
- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.

Folclore brasileiro - CUCA

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CUCA

A CUCA é um dos principais do folclore brasileiro. Ela é conhecida popularmente como uma velha feia na forma de jacaré que rouba as crianças desobedientes. A origem desta lenda está num dragão, a coca das lendas portuguesas, tradição que foi levada para o Brasil na época da colonização.
No
Brasil, a "Cuca" e é descrita como tendo a forma de um jacaré com longos cabelos loiros. Isso na verdade se tornou mais popular por causa das várias adaptações para a televisão da obra infantil de Monteiro Lobato, o Sítio di Pica-Pau Anareki onde a personagem era sempre representada por uma atriz com uma fantasia de jacaré de cabelo amarelo. No livro original "O Saci" escrito por Monteiro Lobato em 1921, a personagem é descrita apenas como uma bruxa velha com rosto de jacaré, e unhas compridas como as de um gavião.
O Novo Dicionário da Língua Portuguesa de
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira traz cuca significando bicho-papão, imaginário criado e usado para fazer medo às crianças choronas que não querem dormir.

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Folclore brasileiro - BOITATÁ

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BOITATÁ

BOITATÁ - palavras tupis boi e tatá, significando cobra e fogo.
É uma gigantesca cobra-de-fogo que protege os
campos contra aqueles que o incendeiam. Vive nas águas e pode se transformar também numa tora em brasa, queimando aqueles que põem fogo nas matas e florestas.
A causa desse é uma reação química, ossos de animais, como bois, cavalos etc. que são ricos em
fósforo branco, que é um material inflamável, se aglomeram em um lugar, o osso começa a se decompor, e sobra apenas o fósforo. Quando um raio ou faisca, entra em contato com os ossos semi-decompostos causa uma enorme chama.
Na obra
Lendas do Sul, de João Simões Lopes Neto, há um conto com este nome que descreve bem o que seja a lenda. Há registro de que a primeira versão da história foi feita pelo padre José de Anchieta, que o denominou com o termo tupi Mbaetatá - coisa de fogo. A idéia era de uma luz que se movimentava no espaço, daí, "Veio a imagem da marcha ondulada da serpente ". Foi essa imagem que se consagrou na imaginação popular Descrevem o Boitatá como uma serpente com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas, nas beiras dos rios. Em Santa Catarina, a figura aparece da seguinte maneira: um touro de "pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de fogo".
A versão que predominou foi a do
Rio Grande do Sul. Lenda que houve um período de noite sem fim nas matas. Além da escuridão, houve uma enorme enchente causada por chuvas torrenciais. Assustados, os animais correram para um ponto mais elevado a fim de se protegerem. A boiguaçu, uma cobra que vivia numa gruta escura, acorda com a inundação e, faminta, decide sair em busca de alimento, com a vantagem de ser o único bicho acostumado a enxergar na escuridão. Decide comer a parte que mais lhe apetecia, os olhos dos animais e de tanto comê-los vai ficando toda luminosa, cheia de luz de todos esses olhos. O seu corpo transforma-se em ajuntadas pupilas rutilantes, bola de chamas, clarão vivo, boitatá, cobra de fogo. Ao mesmo tempo a alimentação frugal deixa a boiguaçu muito fraca. Ela morre e reaparece nas matas serpenteando luminosa. Quem encontra esse ser fantástico nas campinas pode ficar cego, morrer e até enlouquecer. Assim, para evitar o desastre os homens acreditam que têm que ficar parados, sem respirar. e de olhos bem fechados. A tentativa de escapar da cobra apresenta riscos porque o ente pode imaginar fuga de alguém que ateou fogo nas matas. No Rio Grande do Sul, o "boitatá" é o protetor das matas e das campinas. A verdade é que a idéia de uma cobra luminosa, protetora de campinas e dos campos aparece freqüentemente na literatura, sobretudo nas narrativas do Rio Grande do Sul.

Folclore brasileiro - LOBISOMEM

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LOBISOMEM

É de origem européias, as quais, um homem pode se transformar em lobo.
No
Brasil existem muitas versões dessa lenda.
Uma diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo
sexo torna em lobisomem.
Outra diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres.
Outra, ainda diz que o oitavo filho se tornará a fera.
Em outras regiões, ele se transforma à meia noite de
sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue. Antes do amanhecer, ele procura mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Outras localidades dizem que eles têm preferência por bebês não
batizados.
Já em outras, diz-se que ele se transforma espojando onde um jumento se espojou e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase amanheça, retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente.
No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano.Caso contrário ficará em forma de besta até a morte.
O escritor brasileiro
João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem:"Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…"
Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem. Mudam de forma a hora que querem e sabem o que estão fazendo quando se transformam.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade.
A cidade de Joanópolis é a capital mundial do Lobisomem, com o maior número de avistamentos da fera registrados em uma só cidade até hoje.
Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem.

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Folclore brasileiro – MULA-SEM-CABEÇA

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MULA-SEM-CABEÇA

De acordo com a lenda, a MULA-SEM-CABEÇA correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.
É a lendas mais conhecidas do
folclore brasileiro. Ela povoa o imaginário, das pessoas que habitam regiões rurais do nosso país. Este personagem solta fogo pelo pescoço.
Existem várias explicações para a origem desta lenda, variando de região para região.
Em alguns locais, contam que a mula-sem-cabeça surge no momento em que uma mulher namora ou casa com um padre. Como castigo pelo
pecado, transforma-se neste ser monstruoso.
Em outras regiões, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as famílias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas
Existe ainda outra versão mais antiga da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.

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Folclore brasileiro - IARA

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IARA

Conhecida como a “mãe das águas”. Lenda indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.
A sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível encanto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé pode livrar o homem do feitiço.
Origem da personagem
Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões. Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, foi transformada numa linda sereia.

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Folclore brasileiro - CURUPIRA

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CURUPIRA

Mito indígena mais antigo. É a “Mãe do Mato” e Senhor das Árvores. Possui várias formas, figura de menino de cabelos vermelhos, peludo, com os pés virados para trás, dentes azuis ou verdes e é orelhudo.
Castiga todos que destrói as matas e animais, premiando os que não contrariam seu desejo de manter a mata, e também os que se mostram solícitos e obedientes. Segundo uma crença, é responsável pelos estrondos da floresta. Protege os animais, mas entende o caçador, quando caça para matar a fome de seus filhos. É hostil ao caçador que persegue e mata as fêmeas quando prenhas ou cause danos aos filhotes. Para estes o curupira vira uma fera. É capaz de imitar a voz humana para atrair os caçadores, fazendo com que se percam dentro da floresta. Protege as mudinhas, e armado com um casco de jabuti, bate nas árvores para ver se conservam fortes para resistir às tempestades.

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Redação: A vida de um tênis velho

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Redação: Minha casa

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Texto:Quem Sou? LH

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Texto: A Ciclista – consoante + L

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